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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quando É que Eles Viveram?

No vale do rio "Red Deer" existe uma camada de rocha sedimentar que contém ossos de dinossauros. Logo acima desta, existe uma camada marrom-púrpura que segue o contorno da encosta da colina. Sobre a Camada marrom-púrpura há uma camada parda de aluviãoque contém fósseis de samanbaias subtropicais, indicando um clima quente. Acima desta, há várias camadas de carvão. Mais para o alto da encosta da colina há camadas de solo de granulação mais grosseira. Não existe ossos de dinossauros em nenhuma dessas camadas mais elevadas.
O livro "A Vanished World: The Dinosaurs of Western Canada (Um Mundo Que Feneceu: Os Dinossauros do Oeste do Canadá) declara "todas as 11 principais especies de dinossauros... deixaram de existir no interior do oeste por volta da mesma época". Isto é o fato de que com ossos humanos não foram encontrados junto com ossos de dinossauros, explica porque a maioria dos cientistas conclui que a Era dos Dinossauros findou antes de os humanos entrarem em cena.

domingo, 19 de junho de 2011

Os Dinossauros cujo nome significa '' lagarto terrível '', o nome não muito adequado, pois os Dinossauros não eram muitos parecidos com lagartos e a maioria deles não eram tão terríveis assim, muitos deles ersm dóceis herbíveros comedores de folhas e que conviviam passificamente entre ele, já um ramo da familia que chamados de terópodes (os dinossauros carnivoros ), esses sim mereciam a classificação de terríveis, pois alguns exemplares pertencentes a esse grupo foram um dos maiores carnivoros terrestres que já habitaram nosso planeta. Em contra partida em grupo familiar os chamados saurópodes foram sem dúvidas as maiores criaturas terrestres que se conhece á habitar o planeta e apesar de enormes não eram, agressivos, á não ser quando eram para se defender.

sábado, 18 de junho de 2011

Os registros mais antigos confirmados de dinossauros são provenientes de rochas do triássico, com aproximadamente 230 milhões de anos.Os (depósitos principais estão situados na Argentina (Formação Ischigualasto) e no Brasil (Formação Santa Maria). Restos de possivéis dinossauros Triássicos foram encontrados em alguns outros países, mas são muitos fragmentados, o que dificulta a indentificação. Assim, o que se pode dizer é que a origem dos dinossauros provalvelmente se deu na parte do sul do superconteinente Pangéia (que reunia todos os continentes de hoje)Talvez no Brasil ou na Argentina.
As principais formas argentinas são Herrerasaurus,pisanossaurus,e Horapitos,enquanto as brasileiras Staurikosaurus e Saturnilia.Porém,existem pegadas com cercas de 233 milhões de anos que poderiam pertencer a dinossauros, o que sugere que a origem desses répteis poderia ser mais antiga.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

animais históricos

O mamute

O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, á família
Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais
apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros
de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pêlo. Estes animas extinguiram-se há
apenas 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte
importante de alimentação do homem da pré-história.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Animal pré-Histórico-Mamutes

Os mamutes eram animais mamíferos pré-históricos que não existem mais em função de sua extinção que ocorreu há, aproximadamente, 4000 anos. Faziam parte da mesma família dos elefantes, porém eram maiores (podiam atingir até 5 metros de altura) e possuíam grandes presas de marfim. O corpo dos mamutes era coberto por uma espessa camada de pêlos de cor cinza escuro. Viviam em manadas e se alimentavam, principalmente, de grandes quantidades de folhas, raízes, frutas e vegetais.

Os mamutes habitaram regiões de clima frio e temperado do planeta. Foram encontrados vários fósseis deste animal em países da Europa, norte da Ásia (principalmente Sibéria) e América do Norte, comprovando a vida desta espécie nestes locais. Serviam de alimentação para os homens que viveram no período Neolítico (Idade da Pedra Polida). Os homens pré-históricos, em grupos, caçavam estes animais utilizando armadilhas. A mais comum consistia em forçar o animal a cair do topo de morros ou montanhas. A carne era usada para a alimentação e a pele do animal para a confecção de vestimentas. A caça dos mamutes no Neolítico é apontada por estudiosos como uma das causas de sua extinção. Porém o fator preponderante para a extinção da espécie foi a mudança climática que ocorreu no planeta no final da Era Glacial.

Especialistas afirmam que já encontraram fósseis de sete espécies de mamutes que viveram na pré-história: Mammuthus Columbi, Mammuthus Primigenius, Mammuthus Meridionalis, Mammuthus Trogontherii, Mammuthus Exilis, Mammuthus Imperador e Mammuthus Calvanus.


http://www.suapesquisa.com/pesquisa/mamute.htm

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Quando É que Eles Viveram? (Parte 1)

Os dinossauros desempenharam um papel dominante na Vida na Terra durante  sua era. Mas, dai, chagram ao fim. As Camadas rochosas que contêm fósseis humanos aparecem continuamente acima das camadas que contêm fósseis de dinossauros. Por causa disso, os coentistas em geral concluem que os dinossauros chegaram mais tarde à cena terrestre.



Publicadae impressa quinzenalmente pela Sociedade Torre de Vigia de Biblias e Tratados.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Animal pré-Histórico

As condições da Terra mudaram de maneira gradativa ou depois de violentos cataclismos. Paralelamente evoluíram os organismos vivos, tanto vegetais como animais. Ao longo das eras geológicas, grupos inteiros extinguiram-se e deram lugar a outros, inteiramente diversos.
Vermes, trilobitas, moluscos e outros invertebrados. Dá-se o nome de animais pré-históricos àqueles que viveram antes da era histórica e hoje não existem mais. Os primeiros de que se tem notícia viveram no pré-cambriano, era geológica que compreende os tempos mais recuados, imediatamente posteriores à formação da Terra. Esses seres tinham formas semelhantes às das medusas, vermes e estrelas-do-mar. Na maior parte dos casos só restaram pegadas e marcas fósseis impressas nas rochas, motivo pelo qual seu conhecimento é muito impreciso. No entanto, a atividade da vida marinha animal naqueles tempos distantes deve ter sido muito intensa, já que a partir dela se originou grande parte dos grupos de invertebrados mais importantes.
Na era paleozóica, há cerca de 570 milhões de anos, adquiriram proeminência alguns artrópodes (animais dotados de patas articuladas) que apresentavam certa semelhança com os caranguejos: os trilobitas. O corpo desses animais, composto de segmentos, era protegido por uma dura carapaça que, constituída de três lóbulos longitudinais, continuava na cabeça, onde formava um escudo semicircular. Possuíam elevado número de patas, duas por segmento, assim como um par de compridas antenas, e viviam nos fundos dos mares primitivos. Os maiores alcançavam mais de setenta centímetros de comprimento. Depois de experimentar grande difusão, extinguiram-se, deixando múltiplos restos fósseis.
Junto aos trilobitas viveram numerosas espécies de esponjas, corais, medusas, vermes e moluscos, que se diversificaram progressivamente, à época em que surgiam os primeiros vertebrados aquáticos e terrestres. Os moluscos, e especialmente os cefalópodes (grupo a que pertencem as lulas), experimentaram grande apogeu na era mesozóica. Destacaram-se entre estes os amonites e os belemnites. Os primeiros, protegidos por conchas espirais, eram nadadores. Os belemnites, por sua vez, apresentavam uma carapaça reta e, como os anteriores, dispunham de numerosos tentáculos.
À medida que a vida conquistava a terra firme e as matas cobriam os continentes primitivos, proliferavam novos grupos de invertebrados: insetos, que alcançavam em certos casos considerável envergadura, como as libélulas gigantes, de aproximadamente setenta centímetros, aranhas e escorpiões, centopéias etc.

sábado, 21 de maio de 2011

A descoberta Dos dinossauros (Parte Final)

Em 1986, cientistas argentinos descobriram fósseis dum dinossauro herbivoro na Antártida. Até então, a Antártida era a unica das principais áreas terrestres em que não haviam encontrado fósseis de dinossauros. Pouco antes disso, um pesquisador americano encontrou ossos de dinossauros na Encosta Norte do Alasca. No decorrer dos ultimos cem anos, depositos de ossos de dinossauros em tantos lugares que se tornou ampla distribuição geografica, no passado remoto.

quarta-feira, 18 de maio de 2011




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OXALAIA


Oxalaia



O Oxalaia quilombesis cujo nome “oxalaia” é inspirado na divindade da religião africana e “quilombensis” vem da palavra “quilombo”, pois no local havia um refúgio de escravos, viveu há aproximadamente 95 milhões de anos durante o período Cretaceo. Este dinossauro é considerado o maior carnívoro descoberto em terras brasileiras!.
A paleontóloga Elaine Machado, do Departamento de Paleontologia e Geologia do Museu Nacional/UFRJ, descobriu o fóssil por acaso, quando coletou os restos da cabeça do espinossaurídeo enquanto trabalhava na Laje do Coringa, localidade na Ilha do Cajual, no Maranhão.
O Oxalaia possuía um dente funcional seguido por dois dentes de substituição no terceiro alvéolo de ambos os lados, o que proporcionaria uma substituição muito rápida em caso de desgaste dos dentes atuais.
Este dinossauro possuía uma vela nas costas, muito similar a do Espinossauro que poderia servir como atrativo sexual, para a regulação de calor ou para intimidar adversários.

Dados do Dinossauro:
Nome: Oxalaia
Nome Científico: Oxalaia quilombesis
Época: Cretáceo
Local em que viveu: América do sul
Peso: Cerca de 7 toneladas
Tamanho: 14 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Familia: Spinosauridae
Genero: Oxalaia
Espécie:Oxalaia quilombesis



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Bibliografias consultadas: .

Os Dinossauros

Os dinossauros constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.
Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842, na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis e deriva dos termos em grego δεινός (deinos) "terrível, poderoso, grandioso" + σαῦρος (sauros) "lagarto". O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos Iguanodon, Megalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos:
Espécies de dinossauro encontradas no sítio paleontológico Egg Mountain (Montanha dos Ovos), estado de Montana, EUA.
  • Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilos, mosassauros, plesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
  • Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região do cotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
  • Altura, largura e rugosidades dos arcos neurais;
  • Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
  • Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
  • Clavículas longas e finas;
  • Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.


Tirado: Wikipédia, a enciclopédia livre

Alimentação


Quanto à alimentação os dinossauros podem ser classificados em 3 grupos: carnívoros, herbívoros e onívoros, cada grupo com suas variações próximas. Os carnívoros compreendem um grupo que apesar das variações de tamanho apresentam uma forma mais ou menos básica: bípedes, pernas longas e fortes, caudas rijas que serviam como contrapeso, espinhas dorsais paralelas à linha do solo, braços com garras e cabeça com dentes afiados. A maneira como se alimentavam modificou-se de espécie para espécie.

É provável que pequenos carnívoros como o Compsognathus e o Ornitholestes se alimentassem de pequenos animais, especialmente insetos e lagartos, e não dispensavam a chance de comerem ovos e filhotes de dinossauros, inclusive seus próprios.

Os raptores eram dinossauros que poderiam ser comparados aos lobos selvagens dos dias de hoje. Caçadores de perseguição, podiam abater presas com 4 vezes o seu tamanho. Sua inteligência lhes permitia caçar em bandos de maneira coordenada. Separavam um animal ferido da manada, saltavam sobre seu dorso e mordiam sua garganta e quadris, enquanto alguns usavam as enormes garras curvas para abrir o abdome da vítima. A presa exausta e com horríveis dores acabava cedendo. Os raptores então faziam a festa. O raptor só era uma máquina mortal quando em grupo. Sozinho ele só conseguia apanhar pequenos animais.

Em relação aos grandes carnívoros muito se discute se eles eram predadores ativos ou apenas necrófagos. O mais provável é que fossem os dois, de acordo com a ocasião. Quando possível eles comiam carcaças que encontravam ou as roubavam de carnívoros menores, usando seu tamanho e rugido para afugentá-los. Mas se tivessem fome e não houvesse carcaças disponíveis com certeza eles podiam caçar e matar qualquer presa que quisessem.

Registros fósseis indicam que alguns carnívoros de grande porte caçavam em bandos, como os leões. Entre esses animais pode-se citar os Allosaurus e Giganotosaurus.

Essas criaturas evoluíram para caçar grandes herbívoros, como os saurópodes. Para abatê-los eles precisavam agir em grupo. Talvez sua organização não fosse tão complexa quanto a dos raptores mas era o suficiente para suas presas grandes e lentas. Alguns separavam um membro fraco da manada, enquanto os restantes derrubavam e abatiam a presa.

Haviam no entanto carnívoros que preferiam uma caçada mais solitária. O Tyrannosaurus era um exemplo. Apesar de poder correr até 50 km/h (segundo um rastro encontrado nos EUA), ele era basicamente um caçador de emboscada. Tal como um tigre, ele aproximava-se lentamente da presa até que chegasse a uma distância bem próxima. Ele então lançava-se com grande agilidade sobre a vítima , geralmente hadrossauros ou ceratopsianos, cravando seus grandes dentes no couro grosso, apertando e sacudindo até quebrar o pescoço ou a espinha, promovendo uma morte muito rápida.

Um animal de algumas toneladas era uma refeição para vários dias do Tyrannosaurus.

Havia ainda um grupo bastante exótico de carnívoros conhecidos como espinossaurídeos. Esses dinos tinham uma cabeça e dentição muito semelhantes às do crocodilo, o que indica uma alimentação composta principalmente de peixes. Não descarta-se porém que eles caçassem outros animais, usando suas garras para ferir a vítima.

Seus longos focinhos também eram úteis para afundarem nas carcaças, à procura de vísceras.

O Dilophosaurus foi um dos primeiros grandes carnívoros. Apesar do tamanho suas mandíbulas eram fracas demais para caçar. Acredita-se que ele era necrófago a maior parte do tempo, alimentando-se das carcaças trazidas às praias pelo mar.

Entre os onívoros (aqueles que comiam de tudo) destacam-se os oviraptores, que se especializaram em comer ovos, perfurando suas cascas com seus bicos duros e seus pequenos e pontudos dentes no céu da boca.

Os ornitomimossauros, parecidos com avestruzes, podiam correr rápido e apanhar insetos, pequenos lagartos e mamíferos. Também comiam ovos, folhas, raízes e sementes.

Os terizinossauros durante muito tempo representaram um enigma para os cientistas. Sua dentição indica hábitos herbívoros. Mas não se descarta a hipótese de que pudessem complementar sua dieta ingerindo grandes quantidades de cupins, que retiravam dos ninhos escavando-os com suas imensas garras.

Em relação aos herbívoros podemos dizer que tiveram muitas adaptações para esse tipo de alimentação, uma vez que digerir vegetais é muito mais difícil que carne.

Os grandes saurópodes, por exemplo passavam a maior parte de seu tempo comendo. Só que esses animais tinham dentes fracos em forma de pino ou de colher, normalmente apenas na parte da frente da boca. Isso permitia à eles apenas cortar e engolir as folhas tenras. Para ajudar na digestão os saurópodes engoliam pequenas pedras chamadas gastrólitos, que uma vez no estômago, ao se atritarem umas nas outras maceravam o alimento contido ali.

Quando já estavam lisas demais elas eram eliminadas junto com as fezes. Além das pedras é provável que tivessem em seu estômago uma câmara cheia de bactérias que também ajudavam a digerir. Era a chamada Câmara de fermentação. Abaixo, um modelo interno do estômago de um saurópode (esquerda) e do tubo digestório completo (direita).

Os estegosauros e anquilossauros também tinham uma fraca dentição, o que impedia esses animais de mastigarem a comida. Preferiam comer folhas macias. Para digerir, como não foi encontrada nenhuma evidência de que eles engolissem pedras, é provável que só usassem a câmara de fermentação. A fermentação tem como subproduto o gás metano. Assim esse processo deveria causar um poderoso efeito: a flatulência. Nas florestas jurássicas, além dos urros e guinchos dos dinossauros, ecoavam os sons e o odor desagradável da flatulência desses animais.Durante o período Cretáceo apareceram novos tipos de herbívoros com um equipamento melhor de mastigação que permitia a eles alimentarem-se de uma variedade maior de plantas. Entre eles estão os ceratopsianos, os hadrossauros e os iguanodontídeos. Possuíam uma musculatura especial nas mandíbulas que lhes dava capacidade de mastigação.

Os iguanodontes tinham além do bico, dentes molares que eram ótimos para a mastigação de qualquer tipo de vegetação. Os cientistas acreditam que esse foi um dos motivos que permitiram a esse animal espalhar-se por todo o globo O bico forte para cortar e os dentes afiados permitiam aos ceratopsianos comer plantas fibrosas e rijas, como pinhas e cicadáceas. Os hadrossauros eram máquinas de comer que trituravam plantas com seus milhares de dentes, que funcionavam como raladores de vegetais.

www.achetudoeregiao.com.br/animais/animais_pre_historico.htm

quarta-feira, 11 de maio de 2011

TIRANOSSAURO REX PREDADOR OU CARNICEIRO





Fonte: site http://achetudoeregiao.tv.br/dinossauros/Tiranossauros_Rex.htm
Acessado em 11/05/2011 as 23h00.

T.Rex predador ou carniceiro

Um dos maiores debates da Paleontologia atual refere-se aos hábitos alimentares do Tyrannosaurus rex, o mais famoso de todos os dinossauros já descobertos.



Quando foi descoberto o T.rex espantou os especialistas da época. Seu tamanho avantajado, suas mandíbulas gigantescas e seus dentes como punhais faziam desse animal uma visão impressionante. A primeira imagem que passou para os paleontólogos foi a de um animal poderoso, feroz e implacável, capaz de matar qualquer coisa viva que cruzasse seu caminho. Todos o temiam menos (um) o Nanotirano.



O problema é que a ciência não pode deixar-se levar por impressões. Até então não havia nenhuma prova científica conclusiva que comprovasse que o tiranossauro era um predador. Ainda sim a imagem do vilão pré-histórico perdurou por décadas.

Filmes, desenhos, em todos os lugares os tiranossauros eram ferozes e cruéis dinossauros sempre prontos a liquidar uma vítima indefesa.

Mas havia um homem que começava a duvidar dessa imagem. Um paleontólogo norte-americano que começou a questionar a imagem de "bad-boy" do tiranossauro. Esse homem era Jack Horner.

Horner já ficara famoso dentro da Paleontologia graças a suas descobertas e seus estudos dos ninhos e do comportamento maternal do Maiasaura, um dinossauro bico-de-pato do final do Cretáceo. Mas agora ele pretendia ir à fundo no caso do tiranossauro. Horner não acreditava em impressões e decidiu fazer ciência de verdade, procurando provas reais e não simplesmente aceitando uma idéia imposta pela aparência.

Depois de algum tempo de pesquisa Horner trouxe uma nova idéia que chocou a comunidade científica: ele acreditava ter encontrado provas de que o tiranossauro não era um predador, mas um necrófago, um carniceiro, tal como abutres e urubus, só que bem maior.



A maioria dos especialistas rejeita suas idéias. Para comprovarem a teoria do tiranossauro como predador eles também começaram uma verdadeira corrida para encontrar provas que contrariem as de Horner.

Hoje existe um grande debate, onde os dois lados apresentam idéias bem fortes, o que equilibra o jogo. A seguir tentarei resumir alguns dos pontos nos quais Horner baseia suas idéias e, logo ao lado, as provas que podem não validar os mesmos:



Sobre os membros dianteiros...
O que Horner diz:
O tiranossauro tinha braços muito curtos e fracos, incapazes até mesmo de se tocarem um ao outro. Eram praticamente inúteis. Sem ter braços fortes o tiranossauro seria incapaz de apanhar uma presa ou segurá-la durante uma luta. Sem poder segurar o tiranossauro seria incapaz de caçar.

O que dizem seus opositores:
O tiranossauro realmente tinha braços bem pequenos que, provavelmente, eram vestígios quase inúteis. Mas mesmo que não pudesse agarrar com eles o tiranossauro poderia usar suas mandíbulas poderosas. Estudos demonstraram que o tiranossauro tinha uma mandíbula 3 vezes mais potente que a dos grandes crocodilos e tubarões-brancos. Além disso seus dentes eram especialmente desenhados para segurar firme. O pescoço curto e robusto era também útil para resistir à grandes pressões. Tendo uma cabeça e um pescoço preparados para resistir ao estresse de uma presa em luta o tiranossauro não precisaria de seus braços. Hoje podemos observar essa situação em aves de rapina e crocodilos.



Sobre a capacidade de correr...
O que Horner diz:
O tiranossauro tinha costelas frágeis que poderiam se partir com facilidade. Se um desses enormes animais, que poderia pesar até 7 toneladas estivesse correndo e, de repente tropeçasse, o tombo acabaria por provocar fraturas letais no tiranossauro, levando à morte. Assim o tiranossauro não poderia se arriscar. Ele provavelmente não corria.

O que dizem seus opositores:
Fraturas podem acontecer com qualquer animal de qualquer tamanho, mesmo numa queda ou num tombo. Cavalos e veados podem fraturar uma perna com facilidade. Nem por isso deixam de ser corredores incríveis. O tiranossauro, sendo bem mais pesado, também tinha seus riscos, mas isso não poderia ser fator que o impedisse de correr.



Sobre a velocidade...
O que Horner diz:
Os membros traseiros do tiranossauro apresentam particularidades que levam a crer que ele era incapaz de correr. Os ossos da canela e da coxa são praticamente do mesmo tamanho, o que difere da maioria dos animais velocistas que apresentam ossos da canela levemente maiores que os da coxa. O tiranossauro provavelmente era um animal adaptado para andar por grandes distâncias, mas não para correr. Mesmo que corresse é provável que não fosse muito veloz.



O que dizem seus opositores:
A anatomia de um animal pode trazer grandes pistas sobre sua agilidade. Mas a maneira mais confiável de se estabelecer a que velocidade um animal poderia andar ou correr é estudando suas pegadas. A partir delas um especialista pode determinar com mais precisão a velocidade real com a qual o animal se movia. Durante anos nunca se soube de uma pegada de tiranossauro. Por isso sua velocidade era apenas estimada, baseando-se em terópodes menores. Nos anos 90 foi descoberta a primeira trilha de pegadas de tiranossauro e a partir delas pôde-se estabelecer a velocidade real do animal como tendo cerca de 15 km/h andando e 37 a 44 km/h correndo, o que é bastante bom para um animal terrestre. Sendo assim fica confirmado que o tiranossauro podia correr, e muito.



Sobre o olfato...
O que Horner diz:
Estudos internos utilizando tomografia computadorizada demonstraram que o cérebro do tiranossauro apresentava um enorme bulbo olfativo. Também mostraram que a cavidade olfativa do tiranossauro era a maior entre todas as criaturas fósseis, em proporção ao tamanho da cabeça. Esses dados indicam que o tiranossauro tinha um sentido de olfato excepcional, sendo talvez o mais importante de todos.Tendo um olfato tão bom é provável que o T.rex pudesse sentir odores à quilômetros de distância. Essa capacidade permitia ao animal detectar carcaças muito distantes. É mais um indício de que ele, na realidade, era um carniceiro.

O que dizem seus opositores:
Realmente o tiranossauro tinha um dos melhores olfatos de todos os tempos. Mas não são só os carniceiros que possuem bom olfato. Predadores também são munidos dessa capacidade, que pode ser de extrema importância para a detecção de presas potenciais.



Sobre a visão...
O que Horner diz:
Ao estudar o cérebro do tiranossauro Horner acredita que a região correspondente à visão era pequena demais. Para ele essa é uma prova de que o tiranossauro não tinha uma boa visão. Sem uma boa visão o tiranossauro teria dificuldade de conseguir caçar.

O que dizem seus opositores:
Muitos contestam as análises de Horner. Eles não consideram o tamanho do lóbulo ocular como indício único de acuidade visual. Eles lembram que o tiranossauro apresentava uma característica bastante interessante que está relacionada com a posição dos olhos. No T.rex os olhos são quase que totalmente frontais. Essa característica proporciona a chamada "visão estereoscópica", que permitia ao animal ter uma excelente noção de profundidade, distância e volume. Apesar de não indicar diretamente a acuidade visual, a visão estereoscópica nos dias de hoje está presente em animais cuja visão é muito aguçada, como aves de rapina e felinos. A visão estereoscópica é característica rara entre os animais e está presente em apenas dois tipos: predadores de topo e animais arborícolas. No primeiro caso ela é importante para calcular melhor um ataque. No segundo é primordial para se calcular um salto de um galho para o outro ou mesmo uma acrobacia, evitando uma queda iminente. O T.rex provavelmente não era arborícola. Sendo assim o motivo de apresentar tal tipo de visão seria o de ser um predador de topo em seu ecossistema. Ainda sim, mesmo que sua visão não fosse das melhores não estaria descartado como predador. A visão pode ser uma ferramenta muito útil para um predador, mas não é a única. Crocodilos, serpentes, sapos, algumas espécies de morcegos, botos, etc... não possuem uma visão muito eficiente, mas são excelentes predadores. Esses animais desenvolveram outros sentidos que suprem a carência de boa visão. Mesmo que não enxergasse bem, o tiranossauro, com seu olfato e outros sentidos poderia suprir essa necessidade.



Sobre as provas fósseis...
O que Horner diz:
Já foram encontrados coprólitos (fezes fossilizadas) de tiranossauro com restos de ossos de dinossauros e marcas de dentes de T.rex em ossos da bacia de um Triceratops, o que prova que o T.rex comia carne, principalmente de outros dinossauros. Mas não prova que ele tenha abatido tais criaturas. A presença de ossos bem triturados indica que o tiranossauro comia grande quantidade dos mesmos, característica de um carniceiro que teve de se contentar com os restos deixados por outros carnívoros, incluindo ossos.

O que dizem seus opositores:
Realmente é difícil comprovar se os animais comidos pelo tiranossauro foram, ou não, mortos por ele. Mas existem algumas provas fósseis que podem provar as capacidades predatórias do mesmo. Um esqueleto de Edmontosaurus descoberto há alguns anos apresenta uma clara marca de mordida de T.rex na cauda, o que levou a fratura de alguns ossos. O que chamou a atenção é que a região da fratura foi calcificada. Isso demonstra que o animal foi mordido ainda vivo e sobreviveu ao ataque, vivendo tempo suficiente para a cicatrização do ferimento. Por que um tiranossauro atacaria um dinossauro herbívoro vivo e forte, sabidanente uma de suas fontes de alimento, se não para abatê-lo? Nesse caso em particular o tiranossauro não teve muita sorte, pois o herbívoro conseguiu escapar.Também foram encontradas marcas de enormes mordidas em outros tiranossauros, o que mostra que tais animais travaram lutas ferozes entre si, e, às vezes, comiam uns aos outros. A famosa Sue, um dos maiores T.rex já encontrados provavelmente morreu graças ao ataque feroz de outro de sua espécie. Tais provas são conclusivas no que se refere à capacidade de matar outros animais do tiranossauro.



Com você pôde perceber as duas teorias têm fortes indícios a seu favor. Eu procurei nesse resumo mostrar os dois lados da moeda, permitindo a você tirar suas próprias conclusões.

O mais provável, na minha opinião, é que o tiranossauro era, antes de tudo, um oportunista. Se observarmos os carnívoros atuais, quase todos, com raras exceções, nunca são totalmente predadores ou totalmente carniceiros. Isso se aplica a tubarões, crocodilos, leões, hienas e abutres. Dependendo da situação eles podem agir de uma maneira ou de outra. O que vale é conseguir a comida.

Acredito que para o tiranossauro a regra também valia. Não duvido que um T.rex pudesse abater grandes hadrossauros ou mesmo ceratopsianos, os maiores e mais abundantes herbívoros de seu tempo. Mas caso tivesse azar na caça ele dificilmente dispensaria uma carcaça fácil e disponível.

É possível que quando mais jovens, os tiranossauros fossem mais ativos e ágeis. Provavelmente essa época seria sua melhor fase como predador. Com força e rapidez os T.rex adolescentes, com cerca de 10 metros de comprimento e 2,5 toneladas poderiam abater quase todo tipo de presa que encontrassem, mesmo as mais ágeis. Podem ainda ter complementado sua dieta com restos deixados por outros dinossauros carnívoros.

Conforme ficavam mais velhos, os tiranossauros ficavam maiores e mais pesados, mas também mais espertos. Mesmo que ainda capazes de caçar ativamente é possível que os T.rex adultos, os maiores carnívoros de seu tempo, usassem seu tamanho e sua aparência assustadora para espantar predadores menores, para roubar-lhes as presas. Esse tipo de situação é bastante vista nas planícies africanas. Os leões machos, grandes e assustadores são experts em usar de terror para roubar presas de leopardos, cheetas, hienas e até das leoas. Com sua atitude intimidadora eles quase sempre conseguem o que querem. Os menores, sem ânimo para enfrentar os grandalhões, quase sempre cedem seu prêmio conseguido à tanto custo.



Essa lei pode ter sido válida há 65 milhões de anos, na época do T.rex. Não se sabe de nenhum dinossauro grande o suficiente para enfrentar o rei naquele ecossistema. Com sua aparência rude, seu enorme tamanho e seu urro assustador o T.rex poderia espantar qualquer um.

Talvez, quando fosse muito velho, fraco demais para assustar alguém, o tiranossauro sobreviveria de restos que, com sorte, pudesse arranjar.

Animais Pré-Histórico/Camarassauro

Pertencente à família dos saurópodes, o camarassauro, que viveu na América do Norte no período Jurássico (entre 205,7 a 142 milhões de anos), provavelmente foi o mais comum dos dinossauros.

De grande tamanho (variando entre 15 e 20 metros de comprimento) e peso beirando as 20 toneladas, ele era um animal herbívoro, ou seja, um consumidor voraz de ramos e folhas que encontrava nas altas árvores então existentes.

Para isso o camarassauro, apoiado nas patas traseiras, erguia o corpo e se colocava na posição vertical - como se fosse um animal bípede -, e dessa forma buscava a comida que se encontrava disponível nos galhos distantes do solo, entre 10 ou 15 metros de altura.

E ele certamente deveria fazer Isso com relativa facilidade, pois possuía pernas muscu-losas, além de um pescoço comprido e cabeça pequena e arredondada. Suas mandí-bulas eram dotadas de musculatura poderosa e armadas com dentes grandes, de ta-manho pouco comum em saurópodes, o que lhe permitia despedaçar as folhas e ramos com que se alimentava.

domingo, 8 de maio de 2011

Muitos supõem que há 65 milhões de anos houve uma extinção em massa de espécies animais e vegetais incluindo os dinossauros.

Diversas teorias tentam explicar esse fato, mas a mais provável de todas,[1] e até mesmo a mais famosa, é a de que um grande asteróide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como conseqüência disso, muitas espécies vegetais que necessitam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros herbívoros. Sem os dinossauros herbívoros para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.

Apesar disso, existem pelo menos mais dez teorias que tentam explicar o motivo do desaparecimento dos dinossauros.

sábado, 7 de maio de 2011

Os dinossauros constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.

Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842, na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis e deriva dos termos em grego δεινός (deinos) "terrível, poderoso, grandioso" + σαῦρος (sauros) "lagarto". O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos Iguanodon, Megalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos:

Espécies de dinossauro encontradas no sítio paleontológico Egg Mountain (Montanha dos Ovos), estado de Montana, EUA.
  • Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilos, mosassauros, plesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
  • Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região do cotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
  • Altura, largura e rugosidades dos arcos neurais;
  • Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
  • Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
  • Clavículas longas e finas;
  • Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.

Os dinossauros surgiram em nosso planeta na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis. Esta era durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Os dinossauros surgiram há aproximadamente 220 milhões de anos, e dominaram o planeta durante toda a Era Mesozóica.

Pesando, na maioria dos casos, toneladas, os enormes répteis alimentavam-se de carne, frutas, plantas e de insetos . Tinham uma grande dificuldade dedeslocamento em função de seu peso.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Dinossauros

A palavra DINOSSAURO (do grego deinos = terrível / saurus = réptil ) é um termo usado para designar duas grandes ordens de répteis arcossauros da Era Mesozóica.

os Saurischia e os Ornithischia. Os Saurischia ("bacia de lagarto") compreendem todos os terópodes (carnívoros bípedes) e os sauropodomorfos (quadrúpedes de pescoço e cauda longas). Como principal característica tinham os ossos da bacia separados, semelhantes aos lagartos. Já os Ornithischia ("bacia de ave") tinham os ossos da bacia um ao lado do outro. Compreendem todos os outros tipos de dinossauros.

Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em cladística os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e aves. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogêneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as aves e os mamíferos. Também como as aves e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis arcossauros conhecidos como tecodontes

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A descoberta dos Dinossauros (parte 3)

Grandes quantidades de restos de dinossauros- inclusive de evidencias não-esqueletais como pegadas- foram encontradas pelas escavações feitas na Grande Planicie Central da América do Norte. Nas pradarias da região central de Alberta encontraram-se muitos restos de dinossauros, inclusive cerca de 500 esqueletos completos. Na década de 20, expedições descobriram ossos de dinossauros no deserto de Gobí, na Ásia central. Na década de 40, uma expedição sovíetica na Mongólia descobriu um esqueleto de dinossauro com cerca de 12 metros de comprimento.






Tirada De: Publicada e impressa quinzenalmente pela Sociedade Torre de Vigia de Biblias e Tratados.

Dinossauros





quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dentre todas as formas de vida agora extintas, os dinossauros talvez tenham sido as que mais estimularam e imaginação dos humanos.Muitas vezes imagina-se os dinossauros como tenho sido enormes e aterrorizantes. Quando o nome foi cunhado á base de palavras gregas que significam "Lagartos terriveis", imaginava-se que eles fossem temivelmente grandes, porque os fosseis de dinossauros então conhecidos eram enormes.
Alguns tipos de dinossauros eram gigantescos e deveras pareciam temiveis, provavelmente pesando mais de 10 vezes mais que um elefante africano. No entanto, no decorrer das décadas, os paleontólicos encontraram, por escavação, ossos de muitos dinossauros bem menores. Alguns são do tamanho duma mula, e alguns não são muitos maiores do que uma galinha!



Pedido para postar por: Denise


  • Saurus = lagarto ou réptil (usado para indicar que o animal é um réptil, como o Stegosaurus, Lagarto Telhado)




  • Gnathus= mandíbula ( Compsognathus, Mandíbula Bonita)




  • Ceratops= rosto ou face (usado para indicar características específicas na face de uma nimal, Triceratops, Rosto com 3 Chifres)




  • Lopho/Lophus = crista (usado em animais que tem crista, como o Parasaurolophus, Lagarto com Cristas Pararelas ou Paralelo ao Saurolophus)




  • Di= 2 (dois) ou duplo (geralmente usado para indicar que um animal tem algo em par, como o Dilophosaurus, lagarto com duas cristas)




  • Tri = 3 (três) ou triplo (geralmente usado para indicar que um animal tem uma característica triplicada, como o Triceratops, rosto com 3 chifres)




  • Micro = significa pequeno (geralmente usado em animais pequenos como Microraptor, pequeno raptor)




  • Titan = Grande ou titânico (usado para animais grandes como Titanosaurus, Réptil Titânico)




  • Cephalo = cabeça (usado em animais com características marcantes na cabeça como o Pachycephalosaurus)




  • Pro = anterior a alguém ou alguma coisa (Proceratosaurus, significa anterior ao Ceratosaurus)




  • Don/donte = dente (Usado para indicar alguma característica dos dentes, como no Iguanodon, Dente de Iguana)




  • Para = Paralelo (Parasaurolophus, lagarto com cristas paralelas ou paralelo ao Saurolophus)




  • Ptero= asa (para répteis voadores como os Pterossauros, como o Pteranodon, Asa com Dente)




  • Suchus/Sucho = crocodilo (Deinosuchus, Crocodilo Terrível - Suchomimus, Imitador de Crocodilo)
  • o clima era quente e chuvoso.Existiam árvores com folhas espinhentas,muitas samambaias e arbustos que cresciam rente ao chão.Também tinha lagos e florestas, mas nada de cidades...nem gente!
    um tempão
    Dinossauros habitaram a Terra por quase 150 milhões de anos . Diferentes espécies viveram em épocas distintas.Eles surgiram há uns milhões de anos.


    Terra e mar

    O mundo tinha outra cara nessa época.Todo o solo era um único bloco, coom o mar em volta.Mas , durante milhões de anos , a terra foi se separando em partes, chamadas continentes.

    De onde vinham os bebês dinosssauros


    Eles saíam do ovo, que suas mamães botavam no chão. Elas faziam ninhos com folhas de samambaias.Alguns filhotes eram pequenos, mas fortes. Tanto , que conseguiam andar tão logo quebrassem a casca do ovo.
    cadê mamãe?

    Cientistas acharam pegadas de bebês dinossauros deixadas na lama que , em milhõe de anos, virou rocha.Por causa das pegadas ,sabemos que os dinos adultos caminhavam ao lado do rebanho e seus filhotes iam no meio, a salvo.

    Dino-dicas:ovos

    O maior ovo já chado era do tamanho de uma bola de futebol.
    Alguns dinos comiam ovos que roubavam de ninhos dos outros.


    Os dinoussauros eram espertos?

    Tão espertos quantos vários bichos atuais.Os cientistas concluíram que os grandes dinos inham a esperteza das cobras , largatos e sapos . E alguns dos menores podem ter sido tão inteligentes quanto os passaros -o que , para um animal,é ser meio-esperto.

    Dino-dicas:cérebro


    Muitos dinos tinham a cabeça grande, mas pouco cérebro.quase todo o espaço era pros músculos e ossos.
    O crânio do Alossauro tinha buracos bem grandes, pra não ficar muito pesado.

    A história dos dinossauros


    Acerca de duzentos e vinte cinco milhões de anos, apareceu um novo grupo de répteis na Terra. Como todos os répteis, tem a pele impermeável e com escamas e que nascem de um ovo. Estes chamavam-se dinossauros. Durante os seguintes cento e sessenta milhões de anos reinaram a Terra, antes de se finalmente extinguirem.
    Esta extinção ocorreu há sessenta e cinco milhões de anos atrás, quando não só dinossauros, mas também outros tipos de criaturas desapareceram para sempre, nomeadamente os répteis marinhos e aéreos. Existem muitas teorias para esta extinção mas ninguém sabe ao certo o que aconteceu…
    Actualmente, a teoria aceite é a teoria do asteróide, que defende que um asteróide atingiu a Terra (acha-se que atingiu o México, na Península de Iucatão, devido a uma cratera que foi encontrada com duzentos quilómetros de diâmetro). O impacto resultou numa nuvem de pó que circulou o globo, tapando a luz solar da Terra, trazendo tempo frio e tempestades. Como consequência disto, os dinossauros foram gradualmente, ao longo de um período de vários milhões de anos, extinguindo-se.
    Ainda existe a teoria dos vulcões, que defende a existência de múltiplos vulcões na Índia, o que libertou enormes quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera, causando um sobreaquecimento, chuva ácida e destruição do ozono. Ambas as teorias são credíveis, mas ainda se está por descobrir qual a teoria correcta.

    A descoberta dos dinossauros

    Desde 1824, tem se encontrado, em todos os continentes, fosseis de dinossauros. Remanescentes em camadas de rocha sedimentar ou deixada pelas águas, os fosseis indicam que havia extraordinaria abundancia e variedade de tipos de dinossauros na época da historia da Terra chamada de Era dos Dinossauros. Em alguns deles moravam em terras secas, enquanto que outros viviam nos pântanos. Alguns, talvez, até mesmo vivessem na água, dum modo vem parecido ao hipopotamo da atualidade.
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    Reino:Animalia
    Filo:Chordata
    Classe:Sauropsida
    Ordem:Ornithischia
    Família:Ankylosauridae
    Género:Ankylosaurus
    Espécie:Ankylosaurus magniventris

    Motivos por que eles existiram

    1º Os dinossauros (A descoberta):
    -Antes de 1824 o homem desconhecia os dinossauros. Naquele ano, os ossos de varios tipo de répteis fossilizados foram encontrados por escavações feitas na Inglaterra. O paleontólogo britanico Richard Owen chamou estes animais de Dinossauria, termo derivado de duas palavras gregas, "Deinós e sauros", que significam "lagarto terrivel". O nome continua em uso comum até os dias atuais, embora os dinossauros sejam répteis, e não lagartos.
    Desde 1824, tem-se encontrado, em todos os continentes, fósseis de dinossauro.



    Tirado da: Publicada e impressa quinzenalmente pela SOCIEDADE TORRE DE VIGIAS DE BIBLIAS E TRATADO.

    Por: Gabih Martins
     

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